21 de agosto de 2010
14 de agosto de 2010
Cavaleiro altivo,
espero que isto não te espante ou que te espante ainda mais..
que as nobres folhas caidas no outono..
pois que deste que não saímos
precioso covarde e gentil sono
sereno lago em que nos dispomos..
tiremos a água que poema nosso corpo
ao sair dele
e ainda que no inverno
entrando
só as fontes não bastam pra trazer
o verão
insano
in-sono
em solo mundano.
há sempre cobras e lagartos e outros bixos tantos...
9 de agosto de 2010
Perdi a escrita... não que a tenha deixado na esquina...
Desser
Na esquina
Destar
perdi a escrita que desfazia
A escrita
que asfixia
isso dela que tirava tudo de mim..
Perdi
A dias tem sido assim.. Nem os conto.. Os dias, eu..
Nem sei
Nem sabia
Mas também
Perdi
o que nem cheguei a não ter..
Procurar é tedioso.. Desisti...
Agora dou-me a inutilizar palavras..
É de que me sirvo, pra desentender a vida...
Desser
Na esquina
Destar
perdi a escrita que desfazia
A escrita
que asfixia
isso dela que tirava tudo de mim..
Perdi
A dias tem sido assim.. Nem os conto.. Os dias, eu..
Nem sei
Nem sabia
Mas também
Perdi
o que nem cheguei a não ter..
Procurar é tedioso.. Desisti...
Agora dou-me a inutilizar palavras..
É de que me sirvo, pra desentender a vida...
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